- a moeda divisionária ou de trocos, constituída por pequenas peças metálicas utilizadas, em geral, para pagamentos de baixo valor, sendo o valor facial inferior ao valor do metal que o constitui;
- notas de banco emitidas pelo banco central, sendo em geral, utilizadas em pagamentos mais elevados e designadas por papel-moeda;
- moeda escritural, constituída pelos depósitos à ordem ou a curto-prazo;
- moeda electrónica, movimentada através dos cartões de pagamento.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Formas actuais de Moeda
Actividade Económica (exame 2009, 2ª fase)
a) as familias com maiores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
b) as famílias com menores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
c) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de consumo é superior nas famílias com maiores rendimentos.
d) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de consumo é superior nas famílias com menores rendimentos.
Moeda ( exame 2009, 2ª fase)
a) Papel-moeda
b) Notas de banco
c) Moeda-mercadoria
d) Moeda escritural
Mercado (exame 2009, 2ª fase)
a) Grossista
b) Retalhista
c) Tradicional
d) Electrónico
Moeda escritural
(fonte: Documento de apoio nº 3)
Curso Forçado
(fonte: Documento de Apoio nº3)
quarta-feira, 28 de abril de 2010
Moeda-fiduciária
Apesar da moeda-papel circular em quantidades superiores ao ouro que estava depositando, os agentes económicos acreditavam na sua conversão, a moeda passou a ser moeda-fiduciária, isto é, circulava com base na confiança que as pessoas nela depositavam.
(fonte: Documento de Apoio nº3)
Moeda-papel
A partir de determinada altura os certificados de depósito passaram a serem utilizados como meio de pagamento, sem que fosse necessária a sua conversão em metal precioso; surgia um novo instrumento monetário.
(fonte: Documento de Apoio nº3)
Certificado de depósito
Este certificado representa o ouro que tinha depositado, podendo ser trocado, em qualquer momento pelo metal precioso.
(fonte: Documento de apoio nº3)
Os Cambistas
Nos finais da Idade Média, as feiras eram muito frequentes, aumentando as transacções entre as regiões, o que obrigava os mercadores e deslocarem-se de terra em terra. Os percursos eram inseguros e transportar grandes quantidades de moeda de local para local era cada vez mais perigoso. Assim, era mais seguro deixar essa moeda a guarda de alguém especializado.
(fonte: Documentos de Apoio nº3)
Moeda Cunhada
Para garantir o seu valor (peso da moeda) as autoridades, inicialmente as religiosas e mais tarde o rei ou o nobre, passaram a inscrever na moeda a sua cara, selo ou escudo, aumento assim a confiança na moeda.
(fonte: Documento de Apoio nº3)
Moeda Cotada
Forma de discos redondos em ouro ou prata, com determinado peso em metal precioso, era apenas necessário cortar as peças para determinar a quantidade de ouro ou prata desejado.
(fonte: Documento de Apoio nº3)
Moeda Pesada
Durante muito tempo a moeda metálica circulou sob a forma de blocos e barras, em metal precioso, ouro ou prata, sendo necessário pesá-la para se certificar a sua autenticidade; em cada loja existia uma balança para pesar o ouro e prata e assim se poder concretizar a transacção.
(fonte: Documento de Apoio nº 3)
Moeda Metálica
Com a utilização de metais preciosos, sobretudo o ouro e a prata, como moeda estes inconvenientes apresentados pela moeda-mercadoria vêm a ser ultrapassados.
A forma metálica da moeda divulgou-se rapidamente, pois apresentava claras vantagens:
- relativamente inalterável com o tempo;
-facilmente divisível em pequenas partes, não perdendo, no entanto o seu valor;
-fácil de transportar;
-difícil de falsificar;
-baixa procura não monetária;
-sendo de metal precioso, é rara e escassa.
(fonte: Documento de Apoio nº3)
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Economia recolectora
Economia recolectora
Designação atribuída ao tipo de organização económica característica do homem primitivo, que se limitava a colher ou recolher, para a sua subsistência, aquilo que a Natureza lhe proporcionava (recolha de frutos silvestres, grãos, plantas e raízes, caça, pesca e captura de moluscos).
(Fonte: http://www.prof2000.pt/users/mamlg/conceitos.htm)
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Banco de Portugal
O Banco de Portugal é o banco central da República Portuguesa. Foi fundado em 19 de Novembro de 1846, em Lisboa. Surgiu da fusão do Banco de Lisboa e da Companhia Confiança Nacional. Fundado com o estatuto de sociedade anónima, até à sua nacionalização, em 1974, era maioritariamente privado.
De acordo com a sua Lei Orgânica, o Banco é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e financeira e de património próprio.
São órgãos do Banco o Governador, o Conselho de Administração, o Conselho de Auditoria e o Conselho Consultivo. O Banco rege-se por um código de conduta.
Com sede em Lisboa, o Banco de Portugal possui uma Filial no Porto, diversas agências no Continente e duas delegações regionais (Madeira e Açores).
O Banco de Portugal integra, desde o seu início, em 1998, o Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC) – constituído pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelos bancos centrais nacionais da União Europeia (UE).
Nessa qualidade, o Banco de Portugal prossegue os objectivos e participa no desempenho das atribuições cometidas ao SEBC. De acordo com o Tratado da UE, "o objectivo primordial do SEBC é a manutenção da estabilidade dos preços", que constitui o principal objectivo da política monetária.
O Banco faz parte, desde o seu início, em 1 de Janeiro de 1999, do Eurosistema – constituído pelo BCE e pelos bancos centrais nacionais participantes no euro. Compete ao Governador exercer as funções de membro do Conselho e do Conselho geral do BCE, nos termos do disposto no Tratado e nos Estatutos do SEBC/BCE.
(fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Portugal; http://www.bportugal.pt/pt-PT)
Dinheiro
O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas, usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transacções financeiras.
Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstracção. As notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado presentemente, no entanto bens como ouro e prata mantém muitas das características essenciais de ser dinheiro.
O dinheiro tem as seguintes características:
- Meio de troca (Esta característica permite ao dinheiro ser usado como padrão de trocas adiadas, uma ferramenta para saldar dividas);
- Unidade contável ( Quando o valor de um bem é frequentemente usado para comparar ou medir o valor de outros bens, ou quando o valor é utilizado para especificar dívida, então esse bem funciona como unidade contável);
- Servir para acumular valores ( Quando um objecto é adquirido primariamente para acumular valores a serem utilizados em negócios futuros, então está servindo para acumular valores).
(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dinheiro)
terça-feira, 13 de abril de 2010
Moeda
Moeda é o meio através do qual são efectuadas as transacções monetárias. É todo o activo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social.
As Funções da Moeda são:
Meio de pagamento ou instrumento de troca
Sendo aceite obrigatoriamente por todos os membros de uma comunidade, a moeda permite adquirir qualquer bem ou serviço, bem como liquidar qualquer dívida.
Unidade de conta ou medida de valor
A moeda simplifica as trocas pois expressa o valor dos bens e serviços, permitindo a sua comparação numa mesma unidade de medida. O escudo era em Portugal a unidade de medida que permitia situar o valor dos bens em relação uns aos outros até 2002, hoje denomina-se Euro.
Instrumento de reserva de valor
É possível guardar moeda, ou seja poupar, para adquirir bens ou serviços no futuro, podendo ser utilizada em qualquer momento. De facto, é a elevada liquidez da moeda, isto é a capacidade de ser convertida imediatamente em meio de pagamento, que leva as pessoas, por motivos diversos, a guardarem moeda (preferência pela liquidez).
Podemos agora entender mais correctamente a noção de moeda, através da análise das suas funções, considerando que se trata de moeda quando desempenha cada uma das funções referidas.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Troca Directa e Indirecta
Escambo, Permuta, Troca directa ou, simplesmente, Troca é a transacção ou contrato em que cada uma das partes entrega um bem ou presta um serviço para receber o bem ou serviço que a outra lhe entrega ou presta a ela, sem que um dos bens seja a moeda.
(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escambo)
Troca Indirecta
A troca indirecta é realizada através de um acto de compra e venda por intermédio de uma unidade de medida.
A troca indirecta torna-se uma forma de distribuição das mercadorias produzidas, constituindo um vínculo entre produtores especializados e simultaneamente separados, ligando a produção e a distribuição com o consumo.
(fonte: http://www.eumed.net/libros/2008a/372/TROCA%20INDIRECTA.htm)
quinta-feira, 25 de março de 2010
Fundador da Lei de Engel
Ernst Engel foi um economista Alemão, nasceu em 1821 e faleceu em 1896, foi famoso pela Curva de Engel e pela Lei de Engel.
(fontes:www.thinkfn.com/wikibolsa/Lei_de_Engel )
Mark-up
Este método de fixação do preço é conhecido em Economia por Mark-up, que consiste no cálculo do custo médio (CM) do produto adicionado pela respectiva margem de lucro (ML).
(fonte: documento de apoio nº9)
Ponto de Equilíbrio
Através da sobreposição dos comportamentos da oferta e da procura, podemo-nos aperceber de que existe um ponto em que as duas partes entraram em "acordo".
O ponto E, que corresponde à intersecção da curva da procura e da oferta, corresponde ao ponto ou preço de equilíbrio.
(fonte: documento de apoio nº6)
Pricemakers
Assim, neste caso, os preços são fixados pela empresa monopolista sem ocorrer qualquer interacção entre a oferta e a procura, designam-se assim por Pricemakers.
(fonte: documento de apoio nº 9)
Preço de Equilíbrio
(fonte: documento de apoio nº6)
Lei da Oferta
Lei da Procura
Lei dos Rendimentos Decrescentes
(fonte: documentos de apoio)
quarta-feira, 24 de março de 2010
Direitos dos consumidores
Os direitos dos consumidores encontram-se consagrados na Constituição da República Portuguesa e na Lei de Defesa do Consumidor, com vista à protecção dos interesses dos consumidores e na perspectiva de manter o equilíbrio nas relações de consumo:
- Direito à qualidade dos bens e dos serviços;
- Direito à protecção da saúde e da segurança física;
- Direito à formação e à educação para o consumo;
- Direito à informação para o consumo;
- Direito à protecção dos interesses económicos;
- Direito à prevenção e reparação dos danos;
- Direito à protecção jurídica e a uma justiça acessível e pronta;
- Direito á participação, por via representativa, na definição legal ou administrativa dos seus direitos e interesses.
Deveres dos Consumidores
- Ter consciência dos impactos provocados pelo seu consumo;
- Saber exigir os seus direitos;
- Proteger o ambiente;
- Preferir produtos reciclados e recicláveis;
- Não consumir produtos agressivos ao ambiente;
- Proceder à selecção dos lixos;
- Defender o ecossistema.
Lei Engel
À medida que o rendimento das famílias aumenta, o peso das despesas em alimentação vai diminuindo, aumentado o peso das despesas destinadas á cultura, lazer e distracções.
Taxa de Desemprego
Na economia, taxa de desemprego representa o percentual de pessoas capazes de exercer uma profissão e que procuram um emprego remunerado, mas que, por diversas razões, não entram no mercado de trabalho. Também podem estar incluídos na taxa de desemprego aqueles que exercem trabalhos não-remunerados. A taxa de desemprego é o número dos trabalhadores desempregados dividido pela força de trabalho total.