quinta-feira, 29 de abril de 2010

Formas actuais de Moeda

Circulam entre nós actualmente:

  • a moeda divisionária ou de trocos, constituída por pequenas peças metálicas utilizadas, em geral, para pagamentos de baixo valor, sendo o valor facial inferior ao valor do metal que o constitui;
  • notas de banco emitidas pelo banco central, sendo em geral, utilizadas em pagamentos mais elevados e designadas por papel-moeda;
  • moeda escritural, constituída pelos depósitos à ordem ou a curto-prazo;
  • moeda electrónica, movimentada através dos cartões de pagamento.
(fonte: documento de Apoio nº3)

Actividade Económica (exame 2009, 2ª fase)

De acordo com a Lei de Engel, ...

a) as familias com maiores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
b) as famílias com menores rendimentos gastam mais dinheiro em bens alimentares.
c) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de consumo é superior nas famílias com maiores rendimentos.
d) a proporção das despesas em alimentação relativamente ao total das despesas de consumo é superior nas famílias com menores rendimentos.

Moeda ( exame 2009, 2ª fase)

Ao efectuarmos o pagamento de uma mercadoria por intermédio de um cartão multibanco (cartão de débito) estamos a recorrer a ...

a) Papel-moeda
b) Notas de banco
c) Moeda-mercadoria
d) Moeda escritural

Mercado (exame 2009, 2ª fase)

Uma determinada empresa dedica-se á compra de batatas aos pequenos produtores para a revender aos supermercados. Então, essa empresa dedica-se ao comércio ...

a) Grossista
b) Retalhista
c) Tradicional
d) Electrónico

Moeda escritural

Moeda escritural ou moeda bancária, traduz-se em inscrições contabilísticas feitas pelos bancos nas contas dos cliente, que previamente constituíram um depósito.

(fonte: Documento de apoio nº 3)

Curso Forçado

Perante situações de abuso ou de crise económica, os governos foram obrigados a intervir para estabelecer a confiança na moeda, decretando a sua inconvertibilidade em ouro e o seu curso forçado, isto é, a sua aceitação obrigatória, passando o Estado a deter o monopólio da sua emissão.

(fonte: Documento de Apoio nº3)

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Moeda-fiduciária

Moeda-fiduciária
Apesar da moeda-papel circular em quantidades superiores ao ouro que estava depositando, os agentes económicos acreditavam na sua conversão, a moeda passou a ser moeda-fiduciária, isto é, circulava com base na confiança que as pessoas nela depositavam.


(fonte: Documento de Apoio nº3)

Moeda-papel

Moeda-papel
A partir de determinada altura os certificados de depósito passaram a serem utilizados como meio de pagamento, sem que fosse necessária a sua conversão em metal precioso; surgia um novo instrumento monetário.

(fonte: Documento de Apoio nº3)

Certificado de depósito

Certificado de depósito
Este certificado representa o ouro que tinha depositado, podendo ser trocado, em qualquer momento pelo metal precioso.

(fonte: Documento de apoio nº3)

Os Cambistas

Os Cambistas
Nos finais da Idade Média, as feiras eram muito frequentes, aumentando as transacções entre as regiões, o que obrigava os mercadores e deslocarem-se de terra em terra. Os percursos eram inseguros e transportar grandes quantidades de moeda de local para local era cada vez mais perigoso. Assim, era mais seguro deixar essa moeda a guarda de alguém especializado.


(fonte: Documentos de Apoio nº3)

Moeda Cunhada

Moeda Cunhada
Para garantir o seu valor (peso da moeda) as autoridades, inicialmente as religiosas e mais tarde o rei ou o nobre, passaram a inscrever na moeda a sua cara, selo ou escudo, aumento assim a confiança na moeda.


(fonte: Documento de Apoio nº3)

Moeda Cotada

Moeda Contada
Forma de discos redondos em ouro ou prata, com determinado peso em metal precioso, era apenas necessário cortar as peças para determinar a quantidade de ouro ou prata desejado.


(fonte: Documento de Apoio nº3)

Moeda Pesada

Moeda Pesada
Durante muito tempo a moeda metálica circulou sob a forma de blocos e barras, em metal precioso, ouro ou prata, sendo necessário pesá-la para se certificar a sua autenticidade; em cada loja existia uma balança para pesar o ouro e prata e assim se poder concretizar a transacção.

(fonte: Documento de Apoio nº 3)

Moeda Metálica

Moeda Metálica
Com a utilização de metais preciosos, sobretudo o ouro e a prata, como moeda estes inconvenientes apresentados pela moeda-mercadoria vêm a ser ultrapassados.


A forma metálica da moeda divulgou-se rapidamente, pois apresentava claras vantagens:
- relativamente inalterável com o tempo;
-facilmente divisível em pequenas partes, não perdendo, no entanto o seu valor;
-fácil de transportar;
-difícil de falsificar;
-baixa procura não monetária;
-sendo de metal precioso, é rara e escassa.


(fonte: Documento de Apoio nº3)

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Economia recolectora


Economia recolectora
Designação atribuída ao tipo de organização económica característica do homem primitivo, que se limitava a colher ou recolher, para a sua subsistência, aquilo que a Natureza lhe proporcionava (recolha de frutos silvestres, grãos, plantas e raízes, caça, pesca e captura de moluscos).

(Fonte: http://www.prof2000.pt/users/mamlg/conceitos.htm)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Banco de Portugal



O Banco de Portugal é o banco central da República Portuguesa. Foi fundado em 19 de Novembro de 1846, em Lisboa. Surgiu da fusão do Banco de Lisboa e da Companhia Confiança Nacional. Fundado com o estatuto de sociedade anónima, até à sua nacionalização, em 1974, era maioritariamente privado.


De acordo com a sua Lei Orgânica, o Banco é uma pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia administrativa e financeira e de património próprio.

São órgãos do Banco o Governador, o Conselho de Administração, o Conselho de Auditoria e o Conselho Consultivo. O Banco rege-se por um código de conduta.

Com sede em Lisboa, o Banco de Portugal possui uma Filial no Porto, diversas agências no Continente e duas delegações regionais (Madeira e Açores).

O Banco de Portugal integra, desde o seu início, em 1998, o Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC) – constituído pelo Banco Central Europeu (BCE) e pelos bancos centrais nacionais da União Europeia (UE).

Nessa qualidade, o Banco de Portugal prossegue os objectivos e participa no desempenho das atribuições cometidas ao SEBC. De acordo com o Tratado da UE, "o objectivo primordial do SEBC é a manutenção da estabilidade dos preços", que constitui o principal objectivo da política monetária.

O Banco faz parte, desde o seu início, em 1 de Janeiro de 1999, do Eurosistema – constituído pelo BCE e pelos bancos centrais nacionais participantes no euro. Compete ao Governador exercer as funções de membro do Conselho e do Conselho geral do BCE, nos termos do disposto no Tratado e nos Estatutos do SEBC/BCE.


(fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_Portugal; http://www.bportugal.pt/pt-PT)


Dinheiro


O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas, usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transacções financeiras.

Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstracção. As notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado presentemente, no entanto bens como ouro e prata mantém muitas das características essenciais de ser dinheiro.



O dinheiro tem as seguintes características:

- Meio de troca (Esta característica permite ao dinheiro ser usado como padrão de trocas adiadas, uma ferramenta para saldar dividas);

- Unidade contável ( Quando o valor de um bem é frequentemente usado para comparar ou medir o valor de outros bens, ou quando o valor é utilizado para especificar dívida, então esse bem funciona como unidade contável);

- Servir para acumular valores ( Quando um objecto é adquirido primariamente para acumular valores a serem utilizados em negócios futuros, então está servindo para acumular valores).


(fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Dinheiro)


terça-feira, 13 de abril de 2010

Moeda


Moeda é o meio através do qual são efectuadas as transacções monetárias. É todo o activo que constitua forma imediata de solver débitos, com aceitabilidade geral e disponibilidade imediata, e que confere ao seu titular um direito de saque sobre o produto social.


As Funções da Moeda são:

Meio de pagamento ou instrumento de troca

Sendo aceite obrigatoriamente por todos os membros de uma comunidade, a moeda permite adquirir qualquer bem ou serviço, bem como liquidar qualquer dívida.

Unidade de conta ou medida de valor

A moeda simplifica as trocas pois expressa o valor dos bens e serviços, permitindo a sua comparação numa mesma unidade de medida. O escudo era em Portugal a unidade de medida que permitia situar o valor dos bens em relação uns aos outros até 2002, hoje denomina-se Euro.

Instrumento de reserva de valor

É possível guardar moeda, ou seja poupar, para adquirir bens ou serviços no futuro, podendo ser utilizada em qualquer momento. De facto, é a elevada liquidez da moeda, isto é a capacidade de ser convertida imediatamente em meio de pagamento, que leva as pessoas, por motivos diversos, a guardarem moeda (preferência pela liquidez).

Podemos agora entender mais correctamente a noção de moeda, através da análise das suas funções, considerando que se trata de moeda quando desempenha cada uma das funções referidas.


(fontes: http://economiax.blogspot.com/, Doc. de apoio nº 3)

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Troca Directa e Indirecta

Troca Directa

Escambo
, Permuta, Troca directa ou, simplesmente, Troca é a transacção ou contrato em que cada uma das partes entrega um bem ou presta um serviço para receber o bem ou serviço que a outra lhe entrega ou presta a ela, sem que um dos bens seja a moeda.

(fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escambo)



Troca Indirecta

A troca indirecta é realizada através de um acto de compra e venda por intermédio de uma unidade de medida.

A troca indirecta torna-se uma forma de distribuição das mercadorias produzidas, constituindo um vínculo entre produtores especializados e simultaneamente separados, ligando a produção e a distribuição com o consumo.

(fonte: http://www.eumed.net/libros/2008a/372/TROCA%20INDIRECTA.htm)